segunda-feira, 1 de outubro de 2018


VISÃO PANORÂMICA
UMA BREVE NOÇÃO DE CADA UM DOS TEMAS

           
Para garantir que uma casa seja confortável é preciso estudar, no mínimo, os quatro aspectos antes mencionados, dos quais são aqui apresentadas apenas algumas pinceladas:

Qualquer que seja a intervenção a ser feita em uma edificação, um de seus principais objetivos é trazer maior conforto aos seus ocupantes. Adotamos de início nesta panorâmica o exemplo de uma simples casa para ilustrar, genericamente, as temáticas que envolvem o chamado CONFORTO AMBIENTAL.


Conforto térmico                                 

Uma moradia não deve ser fria no inverno, tampouco quente no verão. A ventilação deve ser cuidadosamente analisada, pois é um fator que influencia no conforto térmico. Ele renova e resfria o ar do ambiente e como consequência, previne o aparecimento de mofo e garante a saúde dos moradores. Recuos laterais e nos fundos, associados às esquadrias adequadamente posicionadas garantem uma circulação eficaz de ar no interior de uma casa.

   “Dicas” iniciais:

                   - Dimensões mínimas dos cômodos, pois eles determinam o volume de ar e influenciam sua circulação.

                   - Pé direito (altura do piso ao teto) adequado para facilitar a ventilação. Em climas quentes deve-se utilizar altura livre superior a 2,50m para construções térreas. Caso haja mais pavimentos com banheiros, as instalações hidráulicas requererão pé-direito maior.

                   - Pavimentar todo o terreno prejudica a permeabilidade e a drenagem da água da chuva, além de tornar a casa mais quente. Cultivar o verde ao redor da casa ajuda a baixar a temperatura do ar e propicia sombras. Dependendo das espécies plantadas, auxilia na privacidade.

                   - A máxima fundamental é: “o ar (vento) só entra se tiver por onde sair”.


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