Independente de partido político, vamos respeitar o português!
Presidenta ou presidente?
Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus sequazes, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada pelo PT na mídia.
Presidenta???
Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?
Bem, vejamos:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta. "
As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem.
Artista, enrustido e declarado! Arquiteto aposentado, mais genial do que genioso, mais imortal do que imorrível, ainda na ativa em todos os sentidos... Pós graduado em gestação ambiental, executa projetos residenciais, comerciais, industriais e etcetera e tais. Trata do conforto ambiental próprio. Músico autodidata, toca o teclado em quem estiver mais perto, arranjador, harmonizador e apaziguador das notas e acordes conflitantes. Apreciador de obras de arte (entre as quais muitas pessoas) e antiguidades (em especial meus contemporâneos)...
Formado em arquifrescura na federal do Rio de janeiro em 1965, este infeliz fez carreira no Serviço de Engenharia da Petrobras (antigo Senge que até hoje já trocou de nome um monte de vezes e agora não sei mais como é). Enganou e driblou a tudo e a todos durante todo o tempo útil, futil e inútil. Aposentado após 35 anos na vida pública, permanece agora na privada.